Ajudar as instituições a formar os seus quadros e dar apoio técnico através dos profissionais da casa. Foi com estes objectivos que o Instituto Politécnico de Bragança assinou ontem dois protocolos com Instituições Particulares de Solidariedade Social da cidade, a APADI e a ASCUDT.
De acordo com Sobrinho Teixeira, o presidente do IPB, vai ser dado apoio às instituições na elaboração de candidaturas de projectos.
“Nessa colaboração, o IPB compromete-se também a aprofundar em termos de investigação as missões dessas instituições, que sejam depois transpostas para candidaturas. Depois, compromete-se a formar os funcionários para ter em atenção a especificidade dos próprios utentes e num dos casos abordar inclusivamente as próprias famílias, para que possam acomodar melhor essas pessoas que necessitam de cuidados especiais”, explicou Sobrinho Teixeira.
Para além disso, o IPB comprometeu-se a realizar palestras sobre assuntos relacionados com a prestação de cuidados.
Mas, mais do que isso, os protocolos prevêem também que as duas instituições acolham estagiários do politécnico.
“Isto vai estar direccionado, sobretudo, para as áreas de educação social e muito para o mestrado em Exercício em saúde”, sublinha.
Para as instituições, estes protocolos são uma mais-valia.
Maria Helena Fernandes, tesoureira da APADI, acredita que vai haver uma melhoria nos cuidados prestados pela instituição, que tem 77 utentes e 60 funcionários.
“O nosso objectivo é que os funcionários tenham a melhor formação possível e que os meninos tenham os melhores cuidados. Por um lado, os funcionários ficam com a melhor formação possível e também retribuímos, acolhendo estagiários.”
A investigação será outra das áreas valorizadas com os protocolos assinados ontem entre o IPB, a ASCUDT e a APADI
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
De acordo com Sobrinho Teixeira, o presidente do IPB, vai ser dado apoio às instituições na elaboração de candidaturas de projectos.
“Nessa colaboração, o IPB compromete-se também a aprofundar em termos de investigação as missões dessas instituições, que sejam depois transpostas para candidaturas. Depois, compromete-se a formar os funcionários para ter em atenção a especificidade dos próprios utentes e num dos casos abordar inclusivamente as próprias famílias, para que possam acomodar melhor essas pessoas que necessitam de cuidados especiais”, explicou Sobrinho Teixeira.
Para além disso, o IPB comprometeu-se a realizar palestras sobre assuntos relacionados com a prestação de cuidados.
Mas, mais do que isso, os protocolos prevêem também que as duas instituições acolham estagiários do politécnico.
“Isto vai estar direccionado, sobretudo, para as áreas de educação social e muito para o mestrado em Exercício em saúde”, sublinha.
Para as instituições, estes protocolos são uma mais-valia.
Maria Helena Fernandes, tesoureira da APADI, acredita que vai haver uma melhoria nos cuidados prestados pela instituição, que tem 77 utentes e 60 funcionários.
“O nosso objectivo é que os funcionários tenham a melhor formação possível e que os meninos tenham os melhores cuidados. Por um lado, os funcionários ficam com a melhor formação possível e também retribuímos, acolhendo estagiários.”
A investigação será outra das áreas valorizadas com os protocolos assinados ontem entre o IPB, a ASCUDT e a APADI
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