Foi criada oficialmente, em Bragança, a Associação Lusófona e Internacional de Administradores de Ciência (ALeIAC), entidade que terá como objectivo a gestão e administração de ciência nos países em que o Português é a língua materna.
O director adjunto do Instituto Gulbenkian de Ciência e membro do Conselho da Associação Europeia de Administradores e Gestores em Ciência (EARMA), José Mário Leite, destacou, a importância desta associação para os países lusófonos.
“Com a constituição da ALeIAC, Portugal assume-se como um país ponta de lança em Bruxelas, na área da gestão e administração de ciência em países lusófonos, de forma a haver uma maior aproximação com países como Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique ou Timor”, acrescentou.
Por outro lado, os países lusófonos vão poder usufruir da experiência que os Estados Unidos têm em matéria de gestão e administração científica e das “boas relações institucionais” entre a EARMA e o seu congénere norte-americano, o Conselho Nacional de Administradores de Investigação Universitária (NCURA).
“Os americanos estão dispostos a partilhar os fundos destinados para a administração e gestão de ciência que, neste momento, poderão rondar mais de 140 milhões de euros”, acrescentou José Mário Leite.
Nesta fase de constituição da ALeIAC, mais de 25 instituições já mostraram interesse em aderir, casos da Universidade Independente de Maputo (Moçambique), dos institutos politécnicos de Bragança e Portalegre e do Ministério da Ciência de Cabo Verde.
Publicado em 'RBA'.
O director adjunto do Instituto Gulbenkian de Ciência e membro do Conselho da Associação Europeia de Administradores e Gestores em Ciência (EARMA), José Mário Leite, destacou, a importância desta associação para os países lusófonos.
“Com a constituição da ALeIAC, Portugal assume-se como um país ponta de lança em Bruxelas, na área da gestão e administração de ciência em países lusófonos, de forma a haver uma maior aproximação com países como Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique ou Timor”, acrescentou.
Por outro lado, os países lusófonos vão poder usufruir da experiência que os Estados Unidos têm em matéria de gestão e administração científica e das “boas relações institucionais” entre a EARMA e o seu congénere norte-americano, o Conselho Nacional de Administradores de Investigação Universitária (NCURA).
“Os americanos estão dispostos a partilhar os fundos destinados para a administração e gestão de ciência que, neste momento, poderão rondar mais de 140 milhões de euros”, acrescentou José Mário Leite.
Nesta fase de constituição da ALeIAC, mais de 25 instituições já mostraram interesse em aderir, casos da Universidade Independente de Maputo (Moçambique), dos institutos politécnicos de Bragança e Portalegre e do Ministério da Ciência de Cabo Verde.
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