A Rede Portuguesa da Castanha – composta por 25 empresas e instituições ligadas à investigação – assinou ontem, no IPB, um protocolo de cooperação para organizar o sector no nosso país, com o foco nas áreas da produção, exportação e transformação.
A assinatura do protocolo está integrada no II Encontro Europeu da Castanha. José Laranjo, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, explica os objectivos:
“É um protocolo de cooperação entre agentes portugueses ligados à castanha, desde a investigação à produção, aos prestadores de serviços. É uma rede que pretende criar sinergias entre todos e relações de confiança. Acreditamos que, no final, a soma global deles todos juntos é superior à deles separados”.
O enquadramento da castanha na Política Agrícola Comum também é motivo de debate do encontro que termina amanhã, em Bragança.
“A castanha é um fruto que nem é fruto seco nem é dos outros, está ali no meio. Nem aparece num lado nem no outro e nós estamos muito preocupados com o futuro da castanha em termos na nova reforma da PAC, porque nós entendemos, atendendo às características da castanha, ao tipo de solos e regiões, que devia estar na classe dos frutos de casca rija. Temos aqui [no encontro] os colegas franceses e espanhóis que também estão muito empenhados em que assim seja”.
O encontro que termina esta tarde é organizado pelo IPB a par com a UTAD, a Sortegel e a Arborea e conta com um total de 250 participantes.
Publicado em 'RBA'.
A assinatura do protocolo está integrada no II Encontro Europeu da Castanha. José Laranjo, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, explica os objectivos:
“É um protocolo de cooperação entre agentes portugueses ligados à castanha, desde a investigação à produção, aos prestadores de serviços. É uma rede que pretende criar sinergias entre todos e relações de confiança. Acreditamos que, no final, a soma global deles todos juntos é superior à deles separados”.
O enquadramento da castanha na Política Agrícola Comum também é motivo de debate do encontro que termina amanhã, em Bragança.
“A castanha é um fruto que nem é fruto seco nem é dos outros, está ali no meio. Nem aparece num lado nem no outro e nós estamos muito preocupados com o futuro da castanha em termos na nova reforma da PAC, porque nós entendemos, atendendo às características da castanha, ao tipo de solos e regiões, que devia estar na classe dos frutos de casca rija. Temos aqui [no encontro] os colegas franceses e espanhóis que também estão muito empenhados em que assim seja”.
O encontro que termina esta tarde é organizado pelo IPB a par com a UTAD, a Sortegel e a Arborea e conta com um total de 250 participantes.
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