O presidente da Câmara de Bragança considera que a cidade reúne condições “ímpares” para a organização de eventos internacionais devido a fatores como a segurança, qualidade e afirmação de parceiros científicos, aliados aos atributos culturais e turísticos.
Segundo disse Jorge Nunes, a captação de eventos científicos e culturais à escala mundial, só é possível devido à boa articulação entre as instituições existentes na cidade e no distrito.
“Esta iniciativas resultam da união de esforços que ajudam a promover a região de Bragança, trazendo ao distrito pessoas dos cinco continentes como é o caso dos participante na conferência internacional do EARMA [European Association of Reserarch Managers and Administrators]”, acrescentou Jorge Nunes.
Bragança foi palco recentemente de eventos com o XXI Encontro da Associação de Universidades de Língua Portuguesa (AULP) e o II Encontro Europeu da Castanha da Castanha. No entanto, até ao final do ano estão asseguradas mais iniciativas que prometem trazer a Bragança mais investigadores e pessoas ligadas à ciência e cultura.
“Este tipo de iniciativa assegura que o nome de Bragança passa a ser registado por um número de pessoas com capacidade de promover e divulgar as potencialidades da região nos seus países de origem”, frisou o autarca.
Na opinião de Jorge Nunes, outra das vantagens destes eventos é que o nome de Bragança fique associado e registado em importantes documentos e decisões.
Por seu lado, o presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sobrinho Teixeira, destaca o papel da estratégia do politécnico num conceito de internacionalização, aliada investigação.
“A estratégia foi implantada no último ano e meio e tem-se refletido nesta série de encontros que têm acontecido em Bragança”, acrescentou o docente.
Sobrinho Teixeira, recorda que o IPB tem cerca de 8.000 alunos, e 1.500 pessoas a trabalhar na instituição numa cidade com 25 mil habitantes, tem de haver um interação com a comunidade, na expansão e promoção da região.
“Esta interação está a sentir-se em toda a estrutura da cidade quer ao nível da hotelaria, restauração, serviços e comercio sendo esta uma missão do IPB”, acrescentou Sobrinho Teixeira.
O presidente do IPB, em jeito de conclusão, afirmou que tem “ recebido elogios do que visita a cidade do interior no decursos das actividades”.
Publicado em 'RBA'.
Segundo disse Jorge Nunes, a captação de eventos científicos e culturais à escala mundial, só é possível devido à boa articulação entre as instituições existentes na cidade e no distrito.
“Esta iniciativas resultam da união de esforços que ajudam a promover a região de Bragança, trazendo ao distrito pessoas dos cinco continentes como é o caso dos participante na conferência internacional do EARMA [European Association of Reserarch Managers and Administrators]”, acrescentou Jorge Nunes.
Bragança foi palco recentemente de eventos com o XXI Encontro da Associação de Universidades de Língua Portuguesa (AULP) e o II Encontro Europeu da Castanha da Castanha. No entanto, até ao final do ano estão asseguradas mais iniciativas que prometem trazer a Bragança mais investigadores e pessoas ligadas à ciência e cultura.
“Este tipo de iniciativa assegura que o nome de Bragança passa a ser registado por um número de pessoas com capacidade de promover e divulgar as potencialidades da região nos seus países de origem”, frisou o autarca.
Na opinião de Jorge Nunes, outra das vantagens destes eventos é que o nome de Bragança fique associado e registado em importantes documentos e decisões.
Por seu lado, o presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sobrinho Teixeira, destaca o papel da estratégia do politécnico num conceito de internacionalização, aliada investigação.
“A estratégia foi implantada no último ano e meio e tem-se refletido nesta série de encontros que têm acontecido em Bragança”, acrescentou o docente.
Sobrinho Teixeira, recorda que o IPB tem cerca de 8.000 alunos, e 1.500 pessoas a trabalhar na instituição numa cidade com 25 mil habitantes, tem de haver um interação com a comunidade, na expansão e promoção da região.
“Esta interação está a sentir-se em toda a estrutura da cidade quer ao nível da hotelaria, restauração, serviços e comercio sendo esta uma missão do IPB”, acrescentou Sobrinho Teixeira.
O presidente do IPB, em jeito de conclusão, afirmou que tem “ recebido elogios do que visita a cidade do interior no decursos das actividades”.
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